O lançamento do primeiro volume da trilogia Getúlio, que sai pela Companhia das Letras, tem recebido boa acolhida por parte de especialistas do mundo acadêmico. No Estadão, a cientista social Maria Celina D’Araújo escreveu uma resenha bem positiva. Na Folha, a historiadora Marly Motta fez o mesmo. Os dois textos juntam-se ao de quarta-capa, assinado pelo historiador Boris Fausto.
E Gunter Axt, também historiador, responde pela revisão histórica do tomo.
O que me deixa mais contente nisso não são os elogios que Celina, Marly,
Boris e Gunter - todos autores de referência quando o assunto é a Era Vargas - dispensam à obra. Mas, principalmente, a constatação de que felizmente a
velha e bizantina oposição entre “historiadores x jornalistas que
escrevem livros de história” está perdendo força e sentido.